Que rufem os tambores!

Não é toda semana que duas referências internacionais da música forjada na terra brasilis vem rufar seus tambores – e embarrar seus calçados – em solo, colorado, santa-rosense.

O mestre das baquetas (e das vassouras, pratos, peles e, agora também, tesouras de tosquia), Kiko Freitas, chega primeiro, logo na terça-feira (19). Ele vem pela mão (e pelo coração) de seu “irmão” Marcelo Corsetti para um celebrativo reencontro geográfico-musical de momentos que os marcaram profundamente. A função rolará no Teatro do Sesc, a partir das 20h. Oportunidade também – e cada vez mais rara – para mergulharmos no universo musical preferido do Marcelão. Em documento anexo, Marcelo explica melhor a coisa toda.

Já o Sepultura, expoente máximo do metal tupiniquim, estreará em palcos santa-rosenses no próximo sábado (23), no Parque de Exposições Alfredo Leandro Carlson. O show será um esquenta para a tour que o grupo engatará pelo Leste Europeu a partir do mês seguinte. Este acontecimento – inimaginável até alguns dias atrás – está se materializando aqui por obra e graça do inquieto Eduardo Daronch e seus escudeiros da Peixes Voadores. Maiores informações: https://www.facebook.com/events/divino-club/sepultura-peixes-voadores-no-divino-club-em-santa-rosa-rs/249645585977181/.

Só para constar: a Peixes Voadores, que com toda propriedade esquentará a plateia para o quarteto oriundo lá das Minas Gerais, é hoje a peça principal de uma linhagem descontínua iniciada (lá na década de 70 do século passado, se a memória não estiver a me falsear) pelos Apaches, e que passa pela Banda Branca, Bheorks Belial, Estado das Coisas, Lyric Butcher, entre outros maluquetes. Pois é moçada, já temos uma longa história.

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